Um dia nu por aí (23 de julho de 2018)
Como a maioria, esse sonho foi estranho demais, daqueles que me
fazem acreditar nos meus amigos, que realmente sou doente mental.
Neste eu estava com minha namorada e alguns amigos, e
resolvíamos ir tomar banho de água poluída lagoa, nada mais normal e natural pra alguém de
Extremoz; as vezes eu até me acho um sapo, mas a diferença é que alguns sapos
sabem assobiar, e eu não... mas onde que ir tomar banho de lagoa é algo
estranho? Bem, é normal, mas não quando você vai de carro com a galera e no
meio do caminho percebe que está nu. Todo mundo parecia achar isso normal, mas
eu não! Então chegamos no parque aquático (de lagoa, top) e todos desceram.
Havia dois locais, um que era só a água, claramente o lugar de quem não queria
pagar para entrar, e o outro era o lugar top das baladas.
Sabem o que fiz? Corri feito louco pra o lugar dos lisos e
mergulhei na água, fiquei lá mesmo. Tá louco, eu estava nu, escondido!
Começaram a me chamar pra a bagaça interessante, mas eu não queria manow, eu
estava nu, e naquela altura eu não sabia nem como se vestia uma roupa, mas eu
gritava loucamente pra que alguém me emprestasse uma roupa, que naquela altura
do campeonato poderia ser até uma canga da Hello Kit.
Até que alguém me emprestou uma bermuda, folgada pra
caraio. Eu me senti como se eu fosse o Mionzinho numa calcinha da Mama
Brusqueta, mas pelo menos agora eu poderia ir pra a resenha boa. Subia o morro
e chegava onde a galera estava, na sala de aula.
OI!? Sala de aula? Pois é, não sei que buraco atemporal me
levou de um parque aquático pra uma sala de aula de uma escola de bosta que nem
cadeira tinha. Mas pelo menos a gente já sabia que era a hora do oba oba, a famosa
hora de ir pra casa. Aparentemente era uma escola em cima de um morro, enorme,
porque a quantidade de corredores e salas que eu entrei... pqp.
Também contei essa mesma história no YouTube, num daqueles vídeos que a gente faz com preguiça.
Também contei essa mesma história no YouTube, num daqueles vídeos que a gente faz com preguiça.
De homem nu para um aluno perdido em uma sala, um monte de
coisas aconteceram, mas nenhuma delas era normal, aliás, era da minha cabeça
que aquilo tudo estava saindo.
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