Mundo pré-apocalipse (01/08/2018)
Certamente um dos campos que mais
gosto de pensar é como será o futuro, e fica muito melhor quando é meu
subconsciente que diz como será.
Na noite do dia 1 de agosto,
primeiro dia do mês que dura um ano, eu me descobri correndo em um corredor de
um prédio abandonado. Estilhaços de móveis e vidro formavam o cenário do prédio
junto das luzes que piscavam a todo o tempo. Um verdadeiro cenário de filme de
terror. De repente eu encontro a saída, uma parte do prédio como se fossem uma
recepção, e lá estavam meus amigos escondidos... bem, na verdade não estavam
mais porque eu trouxe alguém quando cheguei rsrsrsrs
Rapidamente eu me escondi e me
armei com um rifle que provavelmente retirei da bunda, e assim que um maluco
(muito parecido com um policial) chegou à minha procura, e eu não contei
conversa, atirei na cabeça!!! Vida bandida, ou mata ou morre heheheh (não
repitam isso em casa). O problema nisso é que o tiro só manchou a cara do
soldado, que olhou pra mim com uma cara de “matar-te-ei, filho de uma cadela!”
Desesperadamente atirei várias vezes, e depois de o atingir no mínimo 32 vezes
só na cabeça, ele fez cara de choro, e caiu lentamente.
Quando me aproximei me senti
culpado, nós dois começamos a chorar e eu prometi levar chocolates para os
filhos dele. Se eu os achasse, pois toda paisagem era apenas um aglomerado de
entulhos e coisas pegando fogo. Pelo menos ali eu vi que estava pronto pra sobreviver.
De foragido a menino de boas ações,
ainda não sei se eu era o filho da puta ou a puta, tudo muito confuso, aliás,
era da minha cabeça que aquilo tudo estava saindo.

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