O dilema da minha vida de figura pública
Frequentemente
as pessoas falam comigo e mencionam meu canal no YouTube, meu blog, meus shows,
e isso meio que me faz concluir que quase todos que eu conheço (até que não
conheço) sabem que eu tenho um canal no YouTube, já viram algum vídeo meu, mas
visualizações que é bom... (choro dramático com soluço)
Acho que o
YouTube rouba uma visualização de cada vídeo sempre que alguém diz que já me
assistiu, e rouba um like sempre que alguém diz que gostou. Pra mim essa é a
teoria mais aceitável. É tristeza atrás de esperança sempre que eu ouço “cara
vi teu vídeo, ficou muito bom”, aí vou lá no vídeo, olho as visualizações, e eu
engulo a vontade de chorar com uma dose de cachaça.
Mas eu
tenho que assumir que é lógico que procuro ser visto, porque se eu quisesse me
esconder eu virava atendente de telemarketing ou usava o Orkut. Posso estar
impaciente? Acho que sim, mas imagina que legal se você além de me dizer que
gostou de um conteúdo meu, compartilhasse nas suas redes sociais? Ei, acho top
pra tu essa ideia.
Outra ideia
minha é impulsionar minhas publicações, mas pra isso preciso de dinheiro, e pra
ter dinheiro eu preciso que algumas coisas simples aconteçam: você me siga no
Twitter, Instagram, curtir minha página no Facebook, se inscrever no meu canal
do YouTube e curtir todos os vídeos, assinar e ouvir meu Podcast, ler todos os
posts do meu blog e comentar, que assim eu posso pedir patrocínio, quem sabe
assim com esses simples passos dê certo.
A ideia é
ler esse texto no futuro e pensar coisas como: “olha como eu era um merda
impopular, e agora eu sou popular, mas continuo sendo um excremento. ” (Em
terra de views o que importa é ser conhecido)

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